O sepultamento foi acompanhado por familiares, a ex-reitora da UFAL, Valéria Correia, o diretor da Escola Técnica de Artes da Universidade Federal de Alagoas (Eta/UFAL), Davi Farias, além de amigos, alunos e ex-alunos.
Professor Acioli, como era conhecido, dirigiu o Museu Theo Brandão até 2018. Ele também lecionava na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), pelo Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Arte (ICHCA), e tinha especialização na área de teatro de animação.
O CRIME
O corpo de José Acioli foi encontrado em sua residência, no bairro Jaraguá. Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), acionado para a ocorrência, ele apresentava grande sangramento e dois orifícios de entrada na região atrás da orelha esquerda.
Amigos de Acioli contaram à Gazetaweb que tentaram contato telefônico com o professor por diversas vezes, mas não tiveram resposta. Depois, eles receberam uma mensagem sua pelo WhatsApp, dizendo que ele tinha ido a Arapiraca socorrer um amigo e que seu telefone iria ficar sem conexão, mas ele avisaria quando retornasse. O texto estava repleto de erros de português, o que levantou a suspeitas. Por causa disso, familiares de Acioli foram até sua casa e, pela janela, viram o corpo caído no quarto.
Uma das linhas de investigação para o caso é latrocínio, já que a vítima teve equipamentos domésticos e um veículo roubados.
Fonte: Gazetaweb / Rayssa Cavalcante
Fotos: Ailton Cruz / Redes Sociais