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28 de março de 2024

Foto mostra suspeitos em banco após matarem ganhador da Mega em SP

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Nove dias após o ganhador da Mega-Sena Jonas Lucas Alves Dias, de 55 anos, ser assassinado, a Polícia Civil divulgou imagens de dois suspeitos do crime em um banco no dia em que a vítima morreu. As câmeras flagraram a presença de Rebeca, já presa, e Roberto Jefferson da Silva, conhecido como Gordão, que teve a prisão temporária decretada e está foragido.

Jonas, que levou prêmio de R$ 47 milhões em 2020, foi violentamente espancado em uma rodovia de Hortolândia, no interior de São Paulo. Uma das imagens captadas por câmeras de segurança mostra a dupla acusada do crime em uma agência bancária de Santa Bárbara d’Oeste (SP), na tarde de 14 de setembro.

Jonas morreu no mesmo dia, após ser achado com sinais de tortura na rodovia. Segundo a Polícia Civil, foi para uma conta no nome de Rebeca que os suspeitos transferiram parte do dinheiro da vítima — cerca de R$ 18 mil foram retirados via Pix e ainda houve uma tentativa de saque de R$ 3 milhões.

O ganhador da Mega-Sena foi obrigado pelos bandidos a enviar mensagem ao banco para o saque milionário, que não se concretizou.

Além de Rebeca, está preso acusado do crime Rogério Spínola, de 48 anos. Outros dois são procurados — Marcos Vinicyus Sales de Oliveira e Roberto Jefferson da Silva, o Gordão.

Entenda o caso- No dia 13 de setembro, Jonas Lucas saiu para a caminhada que costumava fazer todos os dias e não voltou. Ele foi encontrado ferido na alça da Rodovia SO 348.

A causa da morte do homem, segundo a ocorrência policial, foi traumatismo craniano. A polícia estima que Jonas tenha ficado cerca de 20 horas com os bandidos.

Após ser encontrado, ele chegou a ser encaminhado a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. De acordo com a delegada, que atua na Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Piracicaba, o prêmio da loteria foi a motivação do crime.

Após o crime, os dois irmãos de Jonas herdaram a fortuna do familiar e agora vivem escondidos. Por segurança, eles saíram das casas em que moravam antes do irmão ser assassinado e mantêm os novos endereços em sigilo.

Fonte: Metrópoles
Foto: Reprodução

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