De acordo com o portal Flix Patrol, Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola ganhou muita popularidade nos últimos dias
Longa chegou ao quarto lugar entre os mais assistidos do Brasil nesta terça-feira (15)
A polêmica ao redor de Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola, filme de 2017, de Danilo Gentili, fez com que o longa assumisse um papel de protagonismo na Netflix. De acordo com o portal Flix Patrol, que monitora a popularidade dos títulos no streaming, o longa chegou ao quarto lugar entre os mais assistidos do Brasil nesta terça-feira (15/3).
Nos últimos dias, o filme lançado há cinco anos tornou-se alvo de críticas nas redes sociais, sob a acusação de suposto incentivo à pedofilia. Diante disso, o roteirista e ator do longa, Danilo Gentili, retrucou os comentários negativos, em seu Twitter, ao afirmar que o “maior orgulho” de sua carreira é ter conseguido “desagradar com a mesma intensidade tanto petista quanto bolsonarista”.
No último domingo (13/3), uma polêmica cena viralizou e o filme voltou a ser alvo das redes sociais. Cristiano, personagem de Fábio Porchat, aparece tentando seduzir dois meninos. Mediando um conflito entre os garotos, o vilão diz: “Vamos esquecer isso tudo, deixar isso de lado? A gente esquece o que aconteceu e, em troca, vocês batem uma punheta pro tio”
A polêmica também foi alvo de deputados e políticos no Brasil. Anderson Torres, ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, criticou o longa em seu Twitter. “Assim que tomei conhecimento de detalhes asquerosos […], atualmente em exibição na Netflix, determinei imediatamente que os vários setores da Justiça adotem as providências cabíveis para o caso”, escreveu.
Como resultado, o Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou, nesta terça-feira (15/3), em caráter cautelar, que as plataformas com direitos de distribuição do filme suspendam, imediatamente, a exibição do longametragem. Caso não acatem a decisão, as empresas que não cumprirem a decisão da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) em cinco dias, podem ser penalizadas com multa diária de R$ 50 mil.
Nos últimos dias, o filme lançado há cinco anos tornou-se alvo de críticas nas redes sociais, sob a acusação de suposto incentivo à pedofilia. Diante disso, o roteirista e ator do longa, Danilo Gentili, retrucou os comentários negativos, em seu Twitter, ao afirmar que o “maior orgulho” de sua carreira é ter conseguido “desagradar com a mesma intensidade tanto petista quanto bolsonarista”.
No último domingo (13/3), uma polêmica cena viralizou e o filme voltou a ser alvo das redes sociais. Cristiano, personagem de Fábio Porchat, aparece tentando seduzir dois meninos. Mediando um conflito entre os garotos, o vilão diz: “Vamos esquecer isso tudo, deixar isso de lado? A gente esquece o que aconteceu e, em troca, vocês batem uma punheta pro tio”
A polêmica também foi alvo de deputados e políticos no Brasil. Anderson Torres, ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, criticou o longa em seu Twitter. “Assim que tomei conhecimento de detalhes asquerosos […], atualmente em exibição na Netflix, determinei imediatamente que os vários setores da Justiça adotem as providências cabíveis para o caso”, escreveu.
Como resultado, o Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou, nesta terça-feira (15/3), em caráter cautelar, que as plataformas com direitos de distribuição do filme suspendam, imediatamente, a exibição do longametragem. Caso não acatem a decisão, as empresas que não cumprirem a decisão da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) em cinco dias, podem ser penalizadas com multa diária de R$ 50 mil.
Nos últimos dias, o filme lançado há cinco anos tornou-se alvo de críticas nas redes sociais, sob a acusação de suposto incentivo à pedofilia. Diante disso, o roteirista e ator do longa, Danilo Gentili, retrucou os comentários negativos, em seu Twitter, ao afirmar que o “maior orgulho” de sua carreira é ter conseguido “desagradar com a mesma intensidade tanto petista quanto bolsonarista”.
No último domingo (13/3), uma polêmica cena viralizou e o filme voltou a ser alvo das redes sociais. Cristiano, personagem de Fábio Porchat, aparece tentando seduzir dois meninos. Mediando um conflito entre os garotos, o vilão diz: “Vamos esquecer isso tudo, deixar isso de lado? A gente esquece o que aconteceu e, em troca, vocês batem uma punheta pro tio”
A polêmica também foi alvo de deputados e políticos no Brasil. Anderson Torres, ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, criticou o longa em seu Twitter. “Assim que tomei conhecimento de detalhes asquerosos […], atualmente em exibição na Netflix, determinei imediatamente que os vários setores da Justiça adotem as providências cabíveis para o caso”, escreveu.
Como resultado, o Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou, nesta terça-feira (15/3), em caráter cautelar, que as plataformas com direitos de distribuição do filme suspendam, imediatamente, a exibição do longametragem. Caso não acatem a decisão, as empresas que não cumprirem a decisão da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) em cinco dias, podem ser penalizadas com multa diária de R$ 50 mil.