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6 de fevereiro de 2025

MPE inspeciona comunidades e constata que volume de água disponibilizada pela BRK é insuficiente

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MPE esteve em comunidades que sofrem com a falta d’água nas torneiras –

A reportagem entrou em contato com a BRK e aguarda um posicionamento sobre o assunto.

O OUTRO LADO

Por meio de nota, a BRK informou que o sistema aviação, responsável por conduzir a água tratada ao reservatório da BRK para a distribuição à população da parte alta da cidade, passa por uma obra de grande complexidade, que deverá ser concluída até a segunda quinzena deste mês.

A BRK disse, ainda, que não tem medido esforços para minimizar os transtornos ocasionados pelo rompimento da adutora operado pela Casal. Diante dessa situação emergencial, a concessionária triplicou o número de caminhões-pipa disponibilizados à população e montou uma força-tarefa – que funciona todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados – para garantir o abastecimento de unidades de serviços essenciais e clientes prioritários, diariamente.

Caixas de água comunitárias foram espalhadas pelas regiões mais sensíveis, um comitê interno foi designado especificamente para atender às regiões afetadas e a interação com as lideranças comunitárias foi intensificada por meio de um canal de comunicação direto. Além disso, a empresa tem divulgado a situação de forma ampla junto à imprensa e às comunidades e se colocado à disposição da população para esclarecer quaisquer dúvidas relacionadas a este e outros temas.

 promotor de Justiça Max Martins, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, esteve em quatro pontos e conversou com a população, que relatou o problema. “A população alegou que as caixas d’água esvaziam durante à tarde porque o número de pessoas que vai em busca do produto é muito grande.
O resultado é que parte delas acaba sendo prejudicada no final do dia. Isso sem falar na quantidade de consumidores que têm problemas de saúde e ficam na dependência de alguém para ir encher os seu baldes. Ou seja, comprovamos um grande constrangimento que está sendo imposto a quem não tem culpa do problema ter ocorrido”, afirmou o membro do Ministério Público do Estado de Alagoas.

Segundo ele, diante das comprovações, serão adotadas medidas urgentes na busca de solucionar o problema. “Se a adutora rompeu, a Casal e a BRK, que são responsáveis pelo sistema de abastecimento e distribuição de água, precisam viabilizar as alternativas necessárias para não prejudicar ainda mais a população.

Os consumidores não podem ser punidos de forma alguma. A quantidade de carros-pipa ofertados às comunidades precisa aumentar, assim como o número de vezes que as caixas d’água são reabastecidas. Para além disso, as obras na adutora têm que ocorrer com a máxima urgência. Exigiremos tudo isso”, garantiu Max Martins.

O promotor de Justiça também destacou que os consumidores não devem pegar as contas de água que chegarão em suas residências. “Caso já tenham pago, terão que ser reembolsados, afinal, ninguém pode pagar por um serviço que não recebeu”, frisou ele.

A reportagem entrou em contato com a BRK e aguarda um posicionamento sobre o assunto.

O OUTRO LADO

Por meio de nota, a BRK informou que o sistema aviação, responsável por conduzir a água tratada ao reservatório da BRK para a distribuição à população da parte alta da cidade, passa por uma obra de grande complexidade, que deverá ser concluída até a segunda quinzena deste mês.

A BRK disse, ainda, que não tem medido esforços para minimizar os transtornos ocasionados pelo rompimento da adutora operado pela Casal. Diante dessa situação emergencial, a concessionária triplicou o número de caminhões-pipa disponibilizados à população e montou uma força-tarefa – que funciona todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados – para garantir o abastecimento de unidades de serviços essenciais e clientes prioritários, diariamente.

Caixas de água comunitárias foram espalhadas pelas regiões mais sensíveis, um comitê interno foi designado especificamente para atender às regiões afetadas e a interação com as lideranças comunitárias foi intensificada por meio de um canal de comunicação direto.

Além disso, a empresa tem divulgado a situação de forma ampla junto à imprensa e às comunidades e se colocado à disposição da população para esclarecer quaisquer dúvidas relacionadas a este e outros temas.

Fonte: Gazeta Web
Imagem: Divulgação MPAL
Jamylle Bezerra, com Assessoria

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