MPE esteve em comunidades que sofrem com a falta d’água nas torneiras –
A reportagem entrou em contato com a BRK e aguarda um posicionamento sobre o assunto.
O OUTRO LADO
Por meio de nota, a BRK informou que o sistema aviação, responsável por conduzir a água tratada ao reservatório da BRK para a distribuição à população da parte alta da cidade, passa por uma obra de grande complexidade, que deverá ser concluída até a segunda quinzena deste mês.
A BRK disse, ainda, que não tem medido esforços para minimizar os transtornos ocasionados pelo rompimento da adutora operado pela Casal. Diante dessa situação emergencial, a concessionária triplicou o número de caminhões-pipa disponibilizados à população e montou uma força-tarefa – que funciona todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados – para garantir o abastecimento de unidades de serviços essenciais e clientes prioritários, diariamente.
Caixas de água comunitárias foram espalhadas pelas regiões mais sensíveis, um comitê interno foi designado especificamente para atender às regiões afetadas e a interação com as lideranças comunitárias foi intensificada por meio de um canal de comunicação direto. Além disso, a empresa tem divulgado a situação de forma ampla junto à imprensa e às comunidades e se colocado à disposição da população para esclarecer quaisquer dúvidas relacionadas a este e outros temas.
Segundo ele, diante das comprovações, serão adotadas medidas urgentes na busca de solucionar o problema. “Se a adutora rompeu, a Casal e a BRK, que são responsáveis pelo sistema de abastecimento e distribuição de água, precisam viabilizar as alternativas necessárias para não prejudicar ainda mais a população.
Os consumidores não podem ser punidos de forma alguma. A quantidade de carros-pipa ofertados às comunidades precisa aumentar, assim como o número de vezes que as caixas d’água são reabastecidas. Para além disso, as obras na adutora têm que ocorrer com a máxima urgência. Exigiremos tudo isso”, garantiu Max Martins.
O promotor de Justiça também destacou que os consumidores não devem pegar as contas de água que chegarão em suas residências. “Caso já tenham pago, terão que ser reembolsados, afinal, ninguém pode pagar por um serviço que não recebeu”, frisou ele.
A reportagem entrou em contato com a BRK e aguarda um posicionamento sobre o assunto.
O OUTRO LADO
Por meio de nota, a BRK informou que o sistema aviação, responsável por conduzir a água tratada ao reservatório da BRK para a distribuição à população da parte alta da cidade, passa por uma obra de grande complexidade, que deverá ser concluída até a segunda quinzena deste mês.
A BRK disse, ainda, que não tem medido esforços para minimizar os transtornos ocasionados pelo rompimento da adutora operado pela Casal. Diante dessa situação emergencial, a concessionária triplicou o número de caminhões-pipa disponibilizados à população e montou uma força-tarefa – que funciona todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados – para garantir o abastecimento de unidades de serviços essenciais e clientes prioritários, diariamente.
Caixas de água comunitárias foram espalhadas pelas regiões mais sensíveis, um comitê interno foi designado especificamente para atender às regiões afetadas e a interação com as lideranças comunitárias foi intensificada por meio de um canal de comunicação direto.
Além disso, a empresa tem divulgado a situação de forma ampla junto à imprensa e às comunidades e se colocado à disposição da população para esclarecer quaisquer dúvidas relacionadas a este e outros temas.
Fonte: Gazeta Web
Imagem: Divulgação MPAL
Jamylle Bezerra, com Assessoria